Um novo estudo divulgado esta semana mostra que a religião
gera mais dinheiro que a soma das receitas anuais de gigantes da tecnologia
como Google, Apple e Microsoft. A conclusão dos pesquisadores é que “o setor da
fé é, sem dúvida, um componente significativo da economia no geral, impactando
e envolvendo a vida da maioria da população”.
A pesquisa realizada pela Universidade de Georgetown, em
Washington DC, levantou que instituições relacionadas com a religião, bem como
templos e empresas que produzem material religioso contribuem com cerca de US$
1,2 trilhão anual para o PIB dos Estados Unidos. Sozinho, seria equivalente a
15ª maior economia nacional do mundo.
Na verdade, a “economia da fé” tem um valor maior do que as
receitas das 10 maiores empresas de tecnologia dos EUA combinadas. O valor foi
calculado usando relatórios anuais de organizações religiosas e outros dados
nacionais desde 2014, incluindo instituições de caridade, que cuidam de saúde,
escolas, creches, incluindo empresas de comunicação.
O autor do estudo, Brian Grim, presidente da Fundação
Religiosa para Liberdade & Negócios, afirma que as estatísticas mostram os
benefícios positivos da religião nos EUA, especialmente quando questões de fé
são geralmente retratadas sob uma luz negativa pela mídia, que só fala sobre
isso quando há escândalos sexuais ou crimes com motivação religiosa.
Mais de 150 milhões de americanos, quase metade da
população, são membros de congregações religiosas. Segundo uma análise do Pew
Research Center, dois terços dos adultos que dizem praticar uma fé doam
regularmente dinheiro, tempo ou bens aos pobres.
Além disso, durante os últimos 15 anos, a quantidade de
dinheiro gasta anualmente por igrejas e templos em programas sociais triplicou,
incluindo recuperação do abuso de álcool e drogas, os programas de prevenção do
HIV / AIDS e apoio ou treinamento para adultos desempregados.
Com informações de Gospel Herald
Nenhum comentário:
Postar um comentário